Tratamento da espasticidade dos músculos esqueléticos na esclerose múltipla. Tratamento dos
estados espásticos nas mielopatias de origem infecciosa, degenerativa, traumática, neoplásica ou
desconhecida, por exemplo: paralisia espinal espasmódica, esclerose lateral amiotrófica,
siringomielia, mielite transversa, paraplegia ou paraparesia traumática e compressão do cordão
medular; espasmo muscular de origem cerebral, assim como decorrentes de acidentes
cerebrovasculares ou na presença de doença cerebral degenerativa ou neoplásica.